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Cultura

Exposição de arte tribal africana

Programão para o fim-de-semana em Brasília: ir ver a exposição em homenagem ao centenário de Luiz Gonzaga no Palácio do Planalto e emendar com a mostra de arte tribal africana no salão branco da Câmara dos Deputados, ainda como comemoração ao mês da Consciência Negra. As máscaras e esculturas de diversas etnias, dos séculos 17 […]

Cynara Menezes
30 de novembro de 2012, 09h06

(máscara Soleil, Burkina Faso, século 20)

Programão para o fim-de-semana em Brasília: ir ver a exposição em homenagem ao centenário de Luiz Gonzaga no Palácio do Planalto e emendar com a mostra de arte tribal africana no salão branco da Câmara dos Deputados, ainda como comemoração ao mês da Consciência Negra. As máscaras e esculturas de diversas etnias, dos séculos 17 a 20, são incríveis. Vieram do ÁfricaBrasil Museu Intercontinental, de São Mateus (ES), onde foram reunidas ao longo dos anos pelo escritor e curador da mostra, o capixaba Maciel de Aguiar. É a primeira vez que saem de lá. Vejam a sincronicidade: o museu nasceu sob a orientação intelectual de Darcy Ribeiro, o patrono deste blog.

A exposição fica em cartaz até 16 de dezembro, das 10 às 18h.

(Moçambique, século 20)

(esta escultura de extraterrestre do Congo, do século 19, é impressionante)

(máscara balenga, Tanzânia, século 20)


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Vasco Pires em 27/08/2013 - 20h03 comentou:

Gosto muito da cultura africana, da dança até a arte é um povo cheio de história para contar. Vi agora informação sobre a sua nova exposição da Fundação Sindika Dokolo e aproveito para partilhar – http://ffw.com.br/noticias/arte/cultura-africana-

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Rafael Caruccio em 07/01/2015 - 07h12 comentou:

Olá Cynara,
A respeito dos pais não deixarem mais as crianças brincarem de Forte Apache, é uma situação parecida com a proibição de armas de brinquedo.
Eu e a milhões de crianças brincávamos dessas coisas, de mocinho e bandido etc. E a maioria não virou facínora. Justamente porque brincávamos e aprendíamos conceitos com as brincadeiras, tendo assim, uma infância saudável. A representação do mal na forma do bandido ou o ato de matar índios simbolicamente ensina inclusive a diferenciarmos o que é certo e errado. Matando de brinquedo, não sentimos vontade de matar de verdade.
Assim como eu, quero que meu filho de 8 meses um dia vire fã de cinema e de Sergio Leone, Don Siegel, Clint Eastwood, John Ford, John Houston, assista comigo Taxi Driver etc. E sei que não virará bandido por conta disto. Saberá sim que não deve imitar os personagens, só isso.
No momento que há a proibição de determinadas brincadeiras, temos uma moral exterior que nos diz de antemão o que é certo e errado, como uma pretensão de transformar a todos em Adão e Eva antes de comerem a maçã. Pessoas puras não porque optam pelo bem, mas porque não sabem a diferença entre bondade e maldade. Um condicionamento parecido com Laranja Mecânica, com a diferença que Alex sabia o que era o mal, mas mesmo assim condicionamento.

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