Socialista Morena
Politik

Os caderninhos de Crumb

Da série objetos de desejo: a editora alemã Taschen acaba de lançar os seis volumes do caderno de esboços de Robert Crumb, entre eles mais de 600 desenhos inéditos. O célebre quadrinista americano radicado na França desde 1991 pediu que o segundo volume, abarcando os anos de 1982 a 2011, fosse lançado primeiro. Depois virá […]

Cynara Menezes
01 de outubro de 2012, 20h48

Da série objetos de desejo: a editora alemã Taschen acaba de lançar os seis volumes do caderno de esboços de Robert Crumb, entre eles mais de 600 desenhos inéditos. O célebre quadrinista americano radicado na França desde 1991 pediu que o segundo volume, abarcando os anos de 1982 a 2011, fosse lançado primeiro. Depois virá o primeiro volume, de 1964 a 1981. Cada exemplar desta edição limitada de 1000 exemplares inclui um desenho colorido autografado pelo próprio Crumb. Mais informações aqui.


Apoie o site

Se você não tem uma conta no PayPal, não há necessidade de se inscrever para assinar, você pode usar apenas qualquer cartão de crédito ou débito

Ou você pode ser um patrocinador com uma única contribuição:

Para quem prefere fazer depósito em conta:

Cynara Moreira Menezes
Caixa Econômica Federal
Agência: 3310
Conta: 000591852026-7
PIX: [email protected]
Nenhum comentário Escrever comentário

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião da Socialista Morena. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Deixe uma resposta

 


Mais publicações

Cultura

Mulheres mostram força em Angoulême e quadrinista Julie Doucet leva o Grand Prix


Maior festival do gênero, que terminou domingo, já foi acusado de machismo; o brasileiro Marcelo Quintanilha ganhou o Fauve d'Or de melhor álbum

Cultura

HQ sobre Carolina Maria de Jesus é indicada ao Jabuti


Joia rara “garimpada” pelo jornalista Audálio Dantas em uma favela do Canindé em 1958, Carolina é "descoberta" mais uma vez, agora em quadrinhos