Socialista Morena
Cultura

Paul, o Beatle coxinha. Ou apenas bom moço? Por Victor Farinelli

Meu amigo Victor Farinelli resolveu colocar lenha na fogueira afirmando no post abaixo que sir Paul McCartney é coxinha –mas não que isso seja sinônimo de reacionário. Quero dizer de cara que discordo de Victor. Paul McCartney não é nada coxinha, nem em termos de estilo. É o típico bom moço, em minha opinião. Bom […]

Victor Farinelli
25 de novembro de 2014, 12h33
clivearrowsmith

(Paul por Clive Arrowsmith)

Meu amigo Victor Farinelli resolveu colocar lenha na fogueira afirmando no post abaixo que sir Paul McCartney é coxinha –mas não que isso seja sinônimo de reacionário. Quero dizer de cara que discordo de Victor. Paul McCartney não é nada coxinha, nem em termos de estilo. É o típico bom moço, em minha opinião. Bom rapaz, direitinho. Mr. Nice Guy. Qual o problema? E alto lá, nem sempre os coxinhas são bons moços. Às vezes são falsos bons moços, isso sim.

Joguei esse debate num almoço com amigos e todo mundo respondeu que concordava. “Sim, amamos Paul, mas ele era o beatle coxinha”, resumiu um. “Se fosse brasileiro, tinha votado no Aécio”, provocou outro. Eu aposto todas as minhas fichas que o vegetariano Paul votaria na Marina no primeiro turno e viajaria para justificar no segundo… Na real, tenho a impressão que Paul não se importa muito com política, a não ser quando se trata de defender os animais.

Acho o beatle Paul McCartney extremamente elegante e sou sua fã, musicalmente falando. Não me venham com essa de dizer que John Lennon era “maior”. Já soube, aliás, que seu show em Brasília foi sensacional. Não consigo enquadrar Paul McCartney tão facilmente… Grandes artistas nunca são enquadráveis. Para mim, Paul é apenas… inglês.

Mas leiam o que o Victor diz e me falem se concordam com ele ou comigo.

***

paulclive

(Paul por Clive Arrowsmith)

  Seria Paul McCartney o beatle coxinha?

Por Victor Farinelli

Ele foi usado na recente campanha presidencial pela propaganda governista, mas está longe de ser um petralha, ou mesmo tucano, ou mesmo qualquer coisa. Seu regresso ao Brasil foi citado para dizer que nunca dantes na história deste país um beatle havia nos visitado tantas vezes – um meme de sucesso que depois inspirou outros com artistas menores, como Madonna, Pearl Jam, Iron Maiden e outros.

Sir Paul McCartney, o melhor compositor dos quatro, o galãzinho da banda, o arrumadinho, o vegetariano, o que fuma mas não traga, o que se casou com uma loira milionária, o que toca todos os anos no aniversário da rainha, o que só pensava no dinheiro, segundo seus ex-colegas. Uma enorme fama feita de várias pequenas famas, e se usarmos um termo mais simples e atual, poderíamos dizer que ele é… o beatle coxinha.

(Paul, seu petralha!)

(Paul, seu petralha!)

Seria injusto chamá-lo de reacionário, e convenhamos que esses tempos de polarização vêm magnificando o significado do termo. Coxinha é coxinha. Coxinha não é sinônimo de fascista, embora um fascista possa se identificar com a lógica e o estilo de vida de um coxinha. O fato é que o perfil de Paul McCartney é o que mais identifica a classe média entre os quatro rapazes de Liverpool, assim como já foi mostrado sobre Pelé em comparação a Maradona.

Apesar de aparentar ser o almofadinha do grupo, McCartney foi, junto com Ringo Starr, quem teve a vida mais dura antes do estrelato. O pai dele não era um vagabundo –seu desemprego era fruto dos tempos econômicos bicudos que o país enfrentava após a guerra, algo que os brasileiros podiam entender melhor quando comentam sobre os beneficiários do Bolsa-Família–, mas a família vivia do salário de sua mãe, que era enfermeira. A morte dela em 1956 (quando ele tinha apenas 14 anos), iniciou um período de aperto financeiro para os McCartney, que só terminaria na década seguinte, com o sucesso do músico e sua banda.

As mesmas dificuldades financeiras seguidas de uma repentina e vertiginosa ascensão social marcaram a vida de Pelé e Paul, e talvez explique porque eles são defensores e ícones da defesa da meritocracia. Quem pensa que o pobre de direita é um fenômeno exclusivamente brasileiro se engana, tem gente assim no mundo inteiro, inclusive na Inglaterra pós-Segunda Guerra, quando a grande maioria da classe trabalhadora era bastante pobre e muitos, como os McCartney, eram admiradores do conservador Winston Churchill.

Aliás, essa é uma das grandes ironias dos Beatles, pois McCartney era sim um filho da classe trabalhadora, enquanto John Lennon foi criado pela tia ultra-conservadora e educado dentro de padrões de classe média tão estritos que talvez tenham provocado seus anseios de rebeldia, que ele libertou através da música.

(John e Paul por David Bailey em 1965)

(John e Paul por David Bailey em 1965: tensão no ar)

Até nisso, Lennon e McCartney foram os antagonistas perfeitos, e só se fizeram amigos porque calharam de se conhecer quando ambos estavam chorando a recente perda de suas mães –a de John morreu atropelada quando ele tinha 17 anos. Dez anos depois, quando Ringo cantava Try With a Little Help From My Friends, as diferenças já vinham à tona e a amizade submergia como um submarino.

Um parêntese: se estamos, pelo menos no Brasil, em tempos de amizades desfeitas por causa de política, nada melhor do que aproveitar o tema para abordar um dos grandes clássicos do machismo universal. Depois de 44 anos, várias hipóteses sobre o fim do Beatles já foram provadas e reprovadas, mas a que ficou no imaginário popular é a mesma indicada pela Bíblia para o fim do paraíso. A culpa foi da mulher. No caso do quarteto inglês, da pobre Yoko Ono.

Como quase tudo no mundo das fofocas do showbiz, não foi bem assim. John Lennon realmente obrigou a banda a aceitar a presença de Yoko em todas as reuniões, mas essa foi uma decisão dele, baseado em sua própria mudança de conceitos. Ele queria que a mulher, a quem passou a ver como o negro do mundo, passasse a ser parte importante da sua vida e não um apêndice, o que foi uma mudança evidentemente política –e que depois se percebeu muito claramente em sua carreira solo, em suas ideias de não-discriminação, que o marcaram como o mais político dos quatro.

(Os Beatles na Índia e o Maharishi sob o olhar desconfiado de Paul e Linda. Foto: Philip Townsend)

(Os Beatles na Índia, com o Maharishi sob o olhar desconfiado de Paul e da então namorada Jane Asher. Foto: Philip Townsend)

Recordemos que George Harrison também obrigou os companheiros a acompanhá-lo em sua viagem hindu, com a qual nem todos os demais estavam de acordo, e nem por isso as pessoas culpam o Maharishi pelo fim da banda. E quem foi o responsável por fazer desse ciúme por Yoko o argumento oficial para o fim da banda, nas primeiras entrevistas dadas após a separação? Sim, foi o Macca, que depois mudou de versão diversas vezes, mas a opinião pública já havia comprado a ideia.

Os dois beatles já falecidos foram os únicos que nunca mudaram de postura sobre a separação do grupo. Mesmo George, que retomou sua amizade com Paul para gravar Free as a Bird, manteve sua opinião sobre ele ser o mais preocupado com os negócios. Claro que John se referia a isso de forma mais sarcástica, o acusou de corroer a unidade do grupo com sua ganância, entre outras coisas.

A biografia de Paul McCartney escrita pelo jornalista escocês Ross Benson –um dos melhores livros que se pode ler sobre os Beatles, justamente porque não se faz de advogado do biografado ao narrar seus conflitos com os companheiros– confirma o caráter ambicioso de McCartney em diversos momentos de sua vida.

Nos últimos anos da banda, quando o desgaste já era evidente, inclusive antes de John e Yoko se conhecerem, foi Paul o responsável por forçar a manutenção da banda, por medo de que a separação significasse uma carreira solo de sucesso somente para Lennon e não para os demais –e usava exatamente esse argumento para que George e Ringo estivessem do seu lado. Também teria sido ele o único a apoiar Harrison na ideia de viajar à Índia, pensando que poderia recuperar a relação.

E teria sido Macca o que mais se esmerou em recuperar os direitos autorais das canções dos Beatles, segundo relato de Ross Benson no livro-biografia. Teria sido uma sugestão dele ao então amigo Michael Jackson o que levou a perder suas últimas esperanças. Na época do Say Say Say, Paul e Michael eram bastante próximos, tanto que o roqueiro britânico se permitiu dar conselhos ao jovem músico estadunidense: “o importante é ser dono dos direitos autorais, é onde realmente se ganha dinheiro, imagina quanto dinheiro eu perdi nesses anos todos”. Dias depois, Michael encontrou Paul para lhe contar que havia seguido sua sugestão. “Comprou seus direitos autorais?”, perguntou o beatle. “Não, comprei os teus!”

Uma traição que ele aceitou, mas não perdoou, apesar de sua última colaboração juntos ser num álbum chamado Pipes of Peace (“cachimbos da paz”). A canção-título do disco era uma tentativa de ser mais político, mas acabou mostrando que seu lado político era insosso e coxinha, produzindo um dos clipes mais bocós de todos os tempos. Nessa época, ele tentava tomar o lugar do já falecido Lennon como o beatle pacifista. No fim das contas, as carreiras solo dos dois foram brilhantes, mas enquanto Paul era apenas um extraordinário e talentosíssimo músico multi-instrumentista, John se tornou um ícone da paz mundial e fez até canção para os heróis da classe trabalhadora –retomando a ironia que ambos carregaram desde a juventude.

Enfim, Paul McCartney não é um reacionário. Pode ser ganancioso, mas nunca expôs sua consciência vegetariana em propagandas da Friboi. Talvez pense, como Lobão, que as monarquias são charmosas, e por isso canta para a rainha em seus aniversários, mas certamente não tem uma boa opinião das ditaduras desde a desastrosa viagem às Filipinas, e não apoiaria um grupo de malucos pedindo intervenção militar em lugar nenhum do mundo.

E se você, comunista, socialista, anarquista, libertário ou coisa que o valha, resolver deixar de ouvir esse gênio canhoto da música porque ele só usa a esquerda para tocar seus instrumentos, pense bem se não é você quem está defendendo a política do Live and Let Die.

UPDATE meu (Cynara): coxinha ou não, esse vídeo mostrando a reação de Paul à morte de Lennon is quite disturbing…


(75) comentários Escrever comentário

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião da Socialista Morena. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

pedro paulo silveira em 25/11/2014 - 12h56 comentou:

É preciso, antes de tudo, delimitar muito bem o conceito de coxinha. Fica impossível decidir pelos argumentos morenos ou do Victor sem esse parâmetro. Aliás, seria um avanço enorme das humanidades nacionais a formalização dessa questão que está sendo usada em larga escala.

Responder

Regina em 25/11/2014 - 13h01 comentou:

Melodioso, afinado, educado e extremamente profissional; tanto que consegue ser ídolo há três gerações. Felizmente, não vejo nenhuma dessas características em coxinhas!

Responder

Mauricio em 25/11/2014 - 14h04 comentou:

Cúmulo da paranoia, agora até decidir qual beatle era de direita ou de esquerda a gente tem que fazer? O que define um coxinha? Existe algum exame de DNA? Paul é (ou foi) sim um gênio, autor de algumas das melhores músicas já compostas (e não estamos falando só de rock – ex: Eleanor Rigby) , além de ter sido um grande proponente do uso recreacional da maconha. Como tem gente binária, seria cômico…

Responder

João Carlos Correia em 25/11/2014 - 14h25 comentou:

Cynara, Paul está muito longe de ser coxinha, mesmo porque ele tem origem proletária.

Responder

Jeferson Santos em 25/11/2014 - 15h16 comentou:

Lennon e McCartney se completavam. Onde um era menos, o outro era mais. Por isso ambos se tornaram únicos.

Responder

Leonardo Soares em 25/11/2014 - 17h13 comentou:

Acho ele ganancioso sim. All you need is love $$$

Responder

João Corgozinho em 25/11/2014 - 17h35 comentou:

Muito bom o texto. Sou fã dos Beatles desde a tenra idade, por influência da minha mãe. Confesso que Paul e George são os meus beatles preferidos, e que compartilho da mesma visão a respeito do Paul, o beatle enigmático, que as teorias do absurdo, dizem ter morrido e que na verdade este que veio onze vezes no Brasil, nada mais é que um sósia, perfeito diga-se de passagem. Sendo ele um sósia ou não, coxinha ou não, gosto de pensar que ele veio ao mundo única e exclusivamente para fazer música, e assim como todos nós, por mais que pareça diferente aos olhos dos fãs, simplesmente é mais um humano, e veio com defeitos como todos os outros. Agora que o Roberto Carlos era bem mais legal na época da jovem guarda e que o Lobão nunca foi nada além boca grande, isso sim é verdade.

Abraço.

Responder

Ademar em 25/11/2014 - 18h39 comentou:

The besteira never ends.

Responder

@georg2 em 25/11/2014 - 20h30 comentou:

E se ele e a banda tivessem vivido aqui no Brasil dos anos 60, suponhamos mesmo que absurdamente isso, será que com toda a rebeldia demonstrada em suas músicas ele seria de direita? Acho muito improvável, mesmo para Paul que já tem por natureza uma cara de coxinha, rsrsrs. Acho que não seria apenas a mão usada para tocar o seu inseparável baixo hofner que seria de esquerda, mas seu próprio modo de analisar nossa sociedade. Acho que talvez ele votasse no Eduardo Jorge no 1º turno, assim como fizeram meus amigos mais beatlemaníacos e na Dilminha no 2º turno.

Responder

André em 25/11/2014 - 22h24 comentou:

Paul tem uma visão "empresarial" de sua música, e talvez seja esse o ponto para taxá-lo de coxinha. Só que eu não conheço coxinha com uma vida tão atrelada ao veganismo e, sim, ao consumo de maconha (Paul passou por bons perrengues, nos anos 60 e 70, ao se declarar usuário e combater a hipocrisia que a cerca), por exemplo. Além disso, criou suas filhas com Linda do jeito mais heterodoxo possível: na estrada com os Wings, longe da escola. Entendo que a imagem formada pela opinião pública – e assentida por Paul, claro, com seus interesses – conflua para a opinião do Victor, mas uma olhada mais atenta para a vida pessoal do Beatle contradiz em muitos pontos essa opinião. O tal de julgar pelas aparências (e a vida de um Beatle, olhe, tome aparência no que a gente é restrito a ver). Aliás, é algo muito recorrente nesses quase sempre estúpidos debates que envolvem as nominações "coxinha", "petralha", "fascista".

Responder

Celso em 25/11/2014 - 23h28 comentou:

Lennon e Harison são meus favoritos da banda..Paul teve aqui no ES , ingressos caríssimos…não sairia de casa para vê-lo..quanto a ser coxinha ou não, ele me parece ser um almofadinha que compôs belas músicas..

Responder

    Simigv em 26/11/2014 - 02h08 comentou:

    sai rindo, de outra cidade…ingressos caríssimos, muitos shows tem, simples assim. Paul é um grande artista e essa coisa de coxinha eh patética, sem mais…

Augusto Mascarenhas em 26/11/2014 - 01h54 comentou:

Vegatarianismo não tem nada a ver com coxinha, o autor viajou na maionese. Vegetarianismo é consciência alimentar, é cuidado com o meio ambiente e com os animais, é consciência de que o agronegócio destrói o meio ambiente e de que a agroecologia o protege. Ou seja, a cultura que acompanha o vegetarianismo é oposta ao que pensam e fazem os coxinhas, pois estes são alienados para todas essas questões.

O autor não entendeu o conceito de coxinha.

Responder

victoria em 26/11/2014 - 02h09 comentou:

Sou grande fã dos Beatles, mas vices discutem Lennon x McCartney e John fica como "pacifista". Digo uma coisa: ele ja bateu numa namorada. Nao me soa muito pacifista. Fico com Paul.

Responder

Mamede em 26/11/2014 - 02h23 comentou:

Cynara, não acho que seja correto mostrar esse vídeo do comentário do Paul sem contextualiza-lo no dia e colocar como disturbing…. Paul foi a primeira pessoa a quem Yoko ligou para contar sobre a morte do Lennon, foi quem ligou para a tia Mimi para avisar que o sobrinho/filho dela tinha sido assassinado. Ele diz que chegou uma hora que só pensava em ir pro estúdio, trabalhar e tentar tirar a cabeça disso. E a última coisa que queria era conversar com a imprensa na hora de ir embora. Abraço.

Responder

    Flavio Lima em 26/11/2014 - 16h28 comentou:

    Certíssimo.

cellofontes em 26/11/2014 - 02h31 comentou:

Poucas vezes li um texto tão imbecil, maniqueísta, binário e superficial sobre Paul McCartney. Achismos, suposições banais, fofocas e ignorância quanto ao complexo processo de criação e separação di Beatles, regado a uma obsessão babaca de dividir o mundo entre os coxinhas e os outros, seja lá o que isso signifique. Recomendo mais pesquisa e estudo e menos senso comum.

Responder

    silvana em 26/11/2014 - 03h20 comentou:

    Perfeito! Certissímo!

    Klaytonn em 26/11/2014 - 13h52 comentou:

    É isso mesmo…. Se não sabe sobre o assunto, pesquise antes….. E esse papinho de coxinha mimimi já deu…. Vai escrever na revista Capricho o teste "Descubra se seu namorado é coxinha ou revolucionário"….

Eduardo em 26/11/2014 - 03h05 comentou:

Difícil de acreditar que coxinha escreve letra exaltando a União Soviética.

Responder

JC em 26/11/2014 - 13h33 comentou:

Daria até pra considerar o artigo, se ele já não começasse com equívocos imperdoáveis sobre a vida do Paul. Pelo visto, o autor precisa ler outras biografias para ampliar seus conhecimentos.

Responder

Junior em 26/11/2014 - 14h12 comentou:

Parei em "Musico ESTADUNIDENSE".

Responder

    Carlos em 27/11/2014 - 15h20 comentou:

    Mano, não sei se mudaram a parte que você está falando, mas o único lugar que fala músico estadunidense está se referindo ao Michael Jackson velho, faltou interpretação ai heim.

Jeff em 26/11/2014 - 14h15 comentou:

Carta Capital quanta idiotice sintetizada.

Responder

eduardo em 26/11/2014 - 14h38 comentou:

Quanta imbecilidade. O Paul é o Paul, e o repórter que escreveu essas asneiras, perto do Beatle não é nada.Por favor, senhor repórter, recolha-se à sua insignificância.

Responder

S.a.k.a em 26/11/2014 - 15h30 comentou:

Antes de tudo, eu ainda me impressiono em como as pessoas ainda estejam nessa fase de se colocarem em posição de classificar os outros… ok, todo mundo julga, mas sair espalhando isso pela internet é querer enfatização, aprovação para uma coisa que você sabe que é falha, que é o seu julgamento sobre os outros.

Agora… sem entrar na história dos beatles ou do paul, que eu, por não ser fã, porcamente conheço (aparentemente assim como vocês), mas focando só na construção das ideias do texto em si… vocês escreveram um texto inteiro distorcendo um conceito já mal definido, inclusive para vocês, que, apesar de tentar parecer o contrário, deixaram claro que não sabem direito o que é ser coxinha. Tudo para tentar encaixar no perfil do Paul, para, no final, dizer que não é nada disso… ele é ganancioso, mas nunca foi coxinha…

Quer dizer, além de não terem a base histórica, vocês também não tem o mínimo de coerência ao construir o texto… quer dizer… tá ruim isso, gente, na boa. Ou foi só uma tentativa barata de criar uma polemicazinha barata… enfim, ruim também.

Responder

Flavio Lima em 26/11/2014 - 16h23 comentou:

Paul é um Beatle. Um mito. Superou a condição humana, transcendeu-a, e esta acima de nossos julgamentos terrenos e rasteiros. Certo?

Responder

Flavio Lima em 26/11/2014 - 16h27 comentou:

A propósito da reação do Paul, ele ja sabia da morte do John desde a manhã, e estava passado, sem saco para maiores respostas ao reporter. Não vejo o que parece ser uma reação insensivel e banal.

Responder

    Antonio em 01/12/2014 - 14h51 comentou:

    Concordo plenamente.

Vasconcelos em 26/11/2014 - 18h03 comentou:

Paul e John. Mozart e Bethoven. David Gilmour e Roger Waters. O coração e a alma.

Responder

Aldo em 26/11/2014 - 19h34 comentou:

Fiquei orgulhoso de ser coxinha. Afinal é sinônimo de talento, trabalho, educação, honestidade, caracter e inteligência. Valeu pela comparação.

Responder

Carlos em 26/11/2014 - 22h50 comentou:

"Fiquei orgulhoso de ser coxinha. Afinal é sinônimo de talento, trabalho, educação, honestidade, caracter e inteligência. Valeu pela comparação." 2

Responder

Ross em 26/11/2014 - 23h17 comentou:

Quanta imbecilidade… Essa necessidade em dividir as pessoas em coxinhas ou não coxinhas…

Qual é o antônimo de coxinha? Babaquinha? Perninha? Brigadeiro?

O cara pensa nas finanças e é diminuído por isso…

Responder

Murilo em 27/11/2014 - 09h10 comentou:

John cool. Paul coxinha.
Erasmo cool. Roberto coxinha.
Garrincha cool. Pelé coxinha.
Magic Johnson cool. Larry Bird coxijha.
Gil cool. Caetano coxinha.
Piquet cool. Senna coxinha.
Cada um que faça a lista que quiser.
Adoro seu blog Cynara.
Mas esse menino que escreveu o texto sobre o Paul coxinha não passa de um estereotipador, simplificador, carimbador, o que seja.

Responder

    Antonio em 01/12/2014 - 15h03 comentou:

    Piquet cool??? Senna coxinha??
    Que culpa ele tem de ter nascido rico?? De ter sido um gênio na F1. De ter tratado cada brasileiro, independente de cor ou classe, da mesma maneira. E de ter usado uma enorme parte do que ganhou para ajudar quem precisava, sem nunca se promover por isso?
    Essa mania de catalogar quem é o quê, é mediocre. Reflete o intelecto de quem julga.
    Vai se informar sobre o Piquet antes de falar. Que o sr. acabou de falar uma tremenda abobrinha!
    Por favor

david em 27/11/2014 - 15h35 comentou:

Vocês são um lixo humano da pior espécie.

Responder

david gruginski em 27/11/2014 - 15h51 comentou:

Porque vocês simplesmente não se retiram da vida intelectual e social, do convívio com pessoas normais. Arranjem um lugar pra colonizar e deixem o mundo em paz.Se isolem, e ah, não procriem! evitem a procriação!

Responder

Paulo Osório em 27/11/2014 - 16h06 comentou:

Nossa que reportagem vazia, e que analogia escrota! São esses os profissionais que o jornalismo está formando?? Não há mais nada a oferecer?? Lamentável…

Responder

pedro paulo silveira em 27/11/2014 - 16h25 comentou:

Santo Deus, tem coxinha que perde tempo escrevendo aqui… Deviam estar conversando com os blogueiros da Veja… Em relação à discussão mais séria, se "Paul é coxinha ou não", o jornalista Gustavo Fioratti classificou o show dele de lisérgico. http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2014/11/15… . Se foi mesmo lisérgico a discussão se encerra….

Responder

Isadora em 27/11/2014 - 17h22 comentou:

Acredito que as pessoas que se consideram de esquerda, na maioria das vezes se preocupam em manter coerência em relação às suas representações. Sobre Paul McCartney, de quem sou fã incondicional há muitos anos, esse certo incômodo nunca existiu, sabe por quê? Porque Paul nunca fez a mínima força em se explicar, ele nunca negou seu lado capitalista, seu apego ao lado comercial desde os Beatles, assim como nunca se vangloriou de ter sido a força motriz que manteve os Beatles até o fim. É o mais talentoso, o mais inovador, o mais psicodélico e o mais obcecado, não só em faturar, como muitos o definiam, mas também em trabalhar. Ele está sempre entregue aos seus projetos, aos seus shows (sejam intimistas ou mega eventos) ao seu público.
Eu acho que definir Paul McCartney como um ‘coxinha’ ou não é muito pouco, é muito raso, ele vai além desses rótulos, na medida em que isso não afeta seu trabalho, seu carisma e seu respeito por quem há anos o admira. Considero ele muito mais verdadeiro do que diversos artistas, descolados e cheios de demagogia. Enfim, ele é uma pessoa muito bem resolvida sobre seus pontos de vista e pra quem é fã dele, isso é bastante evidente e louvável. Dá-lhe Sir Paul McCartney, com toda a pompa que lhe é de direito ou será de direita? Hahaha…
Entendi que a intenção do autor do artigo foi tb abrir a discussão pra esse debate, achei interessante e legal, embora discorde de alguns pontos.

Responder

mauricioamendola em 27/11/2014 - 22h06 comentou:

que dureza esse texto

Responder

Vitor em 27/11/2014 - 22h23 comentou:

Que texto lixo (do rapaz aí)… Fui no show do Paul ontem e o cara é simplesmente foda!

Responder

Julio em 28/11/2014 - 03h40 comentou:

vc que escreveu a introdução está em cima do muro. Acha que o Paul é coxinha? Então escreva isso e assuma!

Minha opinião, o Paul sempre quis ser "só" músico e o John deu uma despirocada

Fale por você ok, não fique jogando esse dualismo barato de "concordo sem concordar"

Responder

Tutameia em 28/11/2014 - 13h13 comentou:

ha uma dualidade diabólica que a esquerda cultiva de origem judaico cristã que é infernal no fim das contas: os personagens sempre são divididos em dois e bom é só o que morre, é uma maravilha que atende seu espirito de sacrifício (dos outros) e tesão pelo fracasso: Che bom Fidel mau, Garrincha bom Pelé mau, Lennon bom McCartney mau.. Trotsky bom Stalin mau, Gonzaguinha bom, Gonzagão mau, Raul Seixas bom Roberto Carlos mau, e por aí vai…eta turma do balacobaco sô.

Responder

    morenasol em 29/11/2014 - 09h42 comentou:

    enquanto o blog for meu, eu decido sobre o que ele fala. que tal? ; )

    Tutameia em 30/11/2014 - 11h01 comentou:

    ????????????

    Tutameia em 30/11/2014 - 11h04 comentou:

    ta ótimo..sem problema..aliás tá muito melhor que a maioria dos blogs da "sinistra" que te bloqueiam na primeira vez que diz algo fora de sua cartilha stalinista…mas quando isso acontece eles não imaginam
    a alegria que me dão ao confirmar seu DNA autoritário e persecutório confirmando sempre o que foi dito.

Miranda em 29/11/2014 - 13h19 comentou:

Como diz a Regina em comentario acima, Paul é melodioso, afinado, educado e extremamente profissional; tanto que consegue ser ídolo há três gerações. Foi autor ou co autor de musicas lindas, interpretadas pelos Beatles e com gravações de varios outros artistas, inclusive grandes jazzistas. Continua mostrando que seu talento como compositor e interprete está afiadissimo. Integrou o maior fenomeno musical do século XX. Para essa figura, ser conservador, é uma caracteristica meramente superficial. Na época em que os Beatles abalavam o mundo, Paul foi sempre recatado e os fans da banda o classificavam de careta. Fazer comparação de uma pessoa dessa estatura com Lobão chega a ser ofensivo. Lobão não é nada dentro do mundo musical, sua tentativa de trabalhar como entrevistador foi um fracasso. Agora, ele tem que se virar para levantar um troco e deve ter aceito essa boquinha de lider da direita jovem facista. Alguem ta pagando o cara, com certeza!

Responder

Antonio em 01/12/2014 - 14h49 comentou:

Fica evidente que a autora deste blog busca amenizar a imagem que se tem de Paul, por conta de sua admiração pelo Beatle. Se deu conta de que gosta (e muito) de um músico que não comparte sua visão de sociedade. Ele não era ganancioso, apenas tinha uma postura empresarial. Totalmente necessária. Até na música independente (Exemplos não faltam. Pesquise o que é DIY se ainda não sabe).
Pode mudar o nome do seu blog. Agente não liga. Socialista Caviar é uma ótima sugestão.

Responder

    morenasol em 01/12/2014 - 15h59 comentou:

    ou você não sabe ler ou é burro mesmo. o texto não é meu e eu nem concordo com ele. sugiro reler umas dez vezes pra ver se consegue entender

    Antonio em 01/12/2014 - 19h10 comentou:

    Aonde no meu comentário eu falo que o texto é seu???
    O blog de quem é? Quem reproduziu o texto e fez a introdução??

    Antonio em 01/12/2014 - 19h24 comentou:

    Ou seja. Burra é a senhora que muda o critério de classificação para não se contradizer.
    O Paul toca para a rainha.

    Antonio em 01/12/2014 - 19h41 comentou:

    Pronto. Terminei. Lí dez vezes o texto. E todas as vezes só consegui ver você justificando o injustificável. A "coxinhês" do cara.

    morenasol em 01/12/2014 - 20h03 comentou:

    leia a décima primeira e ache essa frase minha: "Quero dizer de cara que discordo de Victor. Paul McCartney não é nada coxinha, nem em termos de estilo".
    o resto foi escrito por Victor Farinelli, como está claríssimo. e faça-me um favor: só volte ao blog depois que fizer um curso de interpretação de texto

    Antonio em 01/12/2014 - 20h18 comentou:

    A décima primeira, só se você explicar o que quis dizer com "inglês".
    Tomo aula de interpretação de texto se você tomar aulas de redação para parar de se contradizer.
    E defina o que seria o Paul "bom moço". (não apague isso como fez no último comentário)

Antonio em 01/12/2014 - 14h58 comentou:

E na boa… Já esta beirando o ridículo essa mania de segregar, de rotular quem é o quê. Você está cada dia mais parecida com os alvos de suas críticas. Mania de superioridade por suas convicções políticas. Faça uma análise de si mesma. Com certeza você deve ter seus lapsos de "coxinha".
E lembrando. A tecnologia que você usa, só existe graças a meritocracia.

Responder

    morenasol em 01/12/2014 - 15h58 comentou:

    meritocracia? achei que era graças à mente humana

    Antonio em 01/12/2014 - 19h14 comentou:

    Que que tem a ver minha filha? Não tire do contexto.
    Vá se informar sobre a história da maioria dos inventores dos produtos que estão a sua volta e descubra o que motivou a cada um.

Antonio em 01/12/2014 - 15h10 comentou:

Ser comunista virou moda. Agora é bacana posar de esquerda. O problema são as incoerências e as contradições. A esquerda no Brasil é uma piada pronta!
Sim. Sou coxinha. Com catupiry ainda por cima. Daquelas bem gostosas que todo esquerdista também gosta.
Como a linha de produtos Apple. Video-games. A tv a cabo e as séries gringas. O cinema de Hollywood. E os passeios de fim de semana.
Assumam. Vocês todos são coxinhas enrustidos!

Responder

Alexandre em 01/12/2014 - 20h19 comentou:

Imagina o seguinte: toda esta mesma argumentação para definir alguém como "petralha". Gaste o seu intelecto para produzir algo mais interessante, do que ficar encaixando as pessoas em conceitos estúpidos.

Responder

@dmd_elialmeida em 02/12/2014 - 02h01 comentou:

PQP! Como vocês conseguem estragar um texto tão brilhante sobre um assunto que costuma unir pensamentos diferentes um um debate tão absurdo transformando tudo em luta de classes? E lá se vão metade dos comentaristas tomando posição! Não podemos simplesmente apreciar a boa música? Depois nós é que somos reaça! Mas não leve a mal, o texto ficou delicioso!

Responder

nigro em 02/12/2014 - 21h32 comentou:

Ridículo texto. É essa mania esquerdopatica de achar que tudo se encaixa neste mundo de coxinha/progressista

Se ser trabalhador, esforçado e tentar ser sempre o melhor é ser coxinha- então melhor ser coxinha.

Responder

Primeira vez aqui em 05/12/2014 - 11h11 comentou:

Assunto fundamental para o futuro do Brasil. Paulo é coxinha ? Até descobrirmos o Brasil não decola e Dilma não fecha o ministério

Responder

Carla em 08/12/2014 - 18h09 comentou:

Um texto iconoclasta. Infelizmente parece ser este o caminho adotado por uma boa parte da esquerda, que tanto abomina religião, mas não abandona sua formação intelectual cristã herdada, erigindo seus deuses e seus demônios, quando na verdade 'tudo é muito mais'. Triste de ver.

Responder

Carlos Fabricio em 10/12/2014 - 19h27 comentou:

http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Paul_McCartn
Curioso…
Entre 1989 e 1993 ele so veio UMA VEZ na AMERICA DO SUL.
E isso ninguem aqui fala.
Como o pessoal gosta de ser enganado POR NUMEROS.

Responder

Rubens em 19/12/2014 - 18h41 comentou:

Excelentes dicas de livros!!!

Responder

Léo em 04/01/2015 - 10h14 comentou:

O autor precisa aprender mais sobre a bio do Macca pra querer falar algo. Casado com loira milionária? Quem?

Outra coisa: a viagem para a Índia foi uma experiência psicodélica, no caso da Presença da Yoko, é como levar sua esposa para o seu escritório e deixá-la dar palpites sobre o seu trabalho. O fato de ser mulher é só um acaso. Era uma presenca estranha ao grupo de trabalho e ponto final. Só um coxinha daquela esquerda bem retrógrada vê o pecado original da mulher ali.

Claro, essa argumentação só entra no texto por que o autor não conhece a história dos Beatles suficientemente para escrever sobre ela. Yoko Ono era levada por Lennon às sessões de gravação/composição e tentava interferir no trabalho dos Beatles pois era uma artista medíocre que pensava ser um gênio incompreendido e, de repente estava envolvida com a manifestação artística mais popular do mundo na época, os Beatles. Então ela tentou a qualquer custo ter seu nome artisticamente associado a eles, tudo incentivado por Lennon, que a achou brilhante e não viu o óbvio: ele estava fragilizando uma estrutura de trabalho coesa (george, paul, ringo, ele e george martin) por que achava normal incluir uma pessoa alheia, quase desconhecida (para o grupo, que era formado por amigos de adolescência) ao trabalho da banda.

Só falou besteira. Vá ler uns dez livros sobre os Beatles e depois volte para escrever um texto menos idiota.

E, Cynara… pelamordedeus… Mais critério na hora de esquerdar, assim fica fácil pros reaças.

Responder

ELECTRO BOY em 21/11/2017 - 10h53 comentou:

RETIFICANDO : O GROTESCO PAUL MCARTNEY É UM COXINHA LIXO, ASSIM COMO O OS PATÉTICOS BEATLES !!!

Responder

Jonas R em 07/07/2018 - 23h46 comentou:

Coxinha aonde?Só por ser rico?A riqueza dele é em maior parte fruto de sua dedicação à música,que dá pra sentir que ele faz mais pra ele que pra qualquer outra pessoa. Se sente músico,e o é. Maquiavelicamente talentoso,por isso sua fortuna,criada numa era em que isso era totalmente necessário. Lennon poderia parecer mais politizado e de esquerda nos anos 70,mas nos bastidores Yoko investia no mercado imobiliário e Macca quase ficou 20 anos na cadeia por posse de maconha no Japão. Sério,acho que em nenhum momento Paul foi coxinha,até agora. Não entendo qual é a dele em tocar pra rainha todo aniversário dela,mas deve ser só uma coceira anual,mais por alguns fãs que por um motivo político mais sério.

Responder

Roberto Albuquerque em 20/10/2019 - 19h41 comentou:

Dilma Lula Bolsonaro, são tão pequenos perto da grandeza do maior ícone musical de todos os tempos. Até acreditaria que se John Lennon estivesse vivo ele estaria usando uma camisa com as inscrições “Lula Livre” e perguntando “Quem matar Marriele”? Mas, Paul e o mundo estão pouco se lixando pela política do Brasil.

Responder

Rud em 07/12/2019 - 19h07 comentou:

Coxinha é melhor que Mortadela 😂😂😂😂

Responder

Rud em 07/12/2019 - 19h09 comentou:

Este papo de esquerda e direita é uma babaquice tremenda!
Como dizia meu finado avó;
Deixa os caras se degladiar no fim faz um balaio de gato , quem sobrar mete em cana!
Simples assim..

Responder

Rud em 07/12/2019 - 19h13 comentou:

Sobre o Paul McCartney ser coxinha ou Mortadela, nenhuma coisa nem outra, o que ele gostava mesmo é de Pounds..Libras Esterlinas..

Responder

Anne em 10/10/2021 - 10h03 comentou:

Ele é meio coxinha sim…passou a perna no George, no Ringo e na Yoko ao assinar um contrato com a Capitol Records que continha uma prerrogativa secreta que o beneficiava; deu o calote nos caras do Wings e na Lizzie Bravo (e tbm na outra fã que cantou em Across the Universe); é palmiteiro; nunca gostou de ter relacionamento sério com mulher pobre (a exceção foi a Heather Mills); não apoiou uns professores que estavam em greve (não lembro o ano), falou na cara dos trabalhadores: “no meu tempo os professores não faziam greve, não vou apoiar vcs”. John e George são superiores a ele.

Responder

pietra em 30/09/2023 - 11h17 comentou:

eu não entendi o que ele tem haver com a política de esquerda ou direita, mto texto com palavras que na minha cabeça nao se encaixaram, alguem resume pfv

Responder

Deixe uma resposta

 


Mais publicações

Mídia

Censura: a pedido de Perrella, Justiça proíbe DCM de utilizar termo HELICOCA


Imediatamente após a notícia da proibição, o termo HELICOCA se tornou um dos assuntos mais comentados do twitter, e, claro, o senador do PTB virou motivo de piada

Politik

As mais estapafúrdias teorias da direita comunistofóbica


Dos "Beatles comunistas" aos "Muppets comunistas", algumas das maiores paranoias da extrema direita num só post