Socialista Morena
Vídeos

Reaça & Comuna especial analisa discurso (ou melhor, “live”) de Bolsonaro na ONU

Dupla destrinchou os pontos mais polêmicos da "live" planetária do presidente, onde ele falou como se estivesse em casa

Foto: Hanna Yahya/Poder360
Da Redação
26 de setembro de 2019, 15h11

Para a comuna Cynara Menezes, o discurso de Jair Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU não passou de um desfile de mentiras. “Ele levou as fake news de que tanto gosta na bagagem”, disse. Para Mario Rosa, tudo era justificável, porque não foi um discurso, mas uma LIVE, exatamente como as que o presidente faz no facebook. E não é que o reaça tem razão?

A dupla destrinchou os pontos mais polêmicos da live planetária do presidente, onde ele comentou, como se de fato estivesse em casa, falando apenas para seus eleitores, temas como o Mais Médicos, o Foro de São Paulo e as queimadas na Amazônia, além de dizer que o Brasil estava “à beira do socialismo” quando assumiu o poder. Na seção Mídia & Poder, os jornalistas analisam a diferença entre como os colunistas da midiazona de fora avaliaram o discurso e os colunistas daqui.

Confira. Para ver todos os episódios, clique aqui.


Apoie o site

Se você não tem uma conta no PayPal, não há necessidade de se inscrever para assinar, você pode usar apenas qualquer cartão de crédito ou débito

Ou você pode ser um patrocinador com uma única contribuição:

Para quem prefere fazer depósito em conta:

Cynara Moreira Menezes
Caixa Econômica Federal
Agência: 3310
Conta: 000591852026-7
PIX: [email protected]
Nenhum comentário Escrever comentário

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião da Socialista Morena. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Deixe uma resposta

 


Mais publicações

Vídeos

Chomsky denuncia a farsa do “livre mercado”


Chomsky denuncia a farsa do "livre mercado"