Socialista Morena
Direitos Humanos

As pessoas nascem ou se tornam gays? Uma investigação científica e psicanalítica

A medieval defesa da terapia de cura homossexual por lideranças evangélicas no Brasil e em alguns países tem obscurecido a pesquisa científica e psicanalítica na busca de uma resposta a essa questão

Para Freud, é tão inexplicável ser hetero quanto ser gay
Cynara Menezes
29 de outubro de 2013, 18h58

Sexualidade no divã*

Em janeiro de 2011, o DJ norte-americano Paul Vitagliano decidiu lançar na internet o blog Born This Way (Nascido Assim), com fotos de homossexuais quando crianças acompanhadas de depoimentos sobre como eram suas infâncias e a primeira vez que se sentiram atraídos por alguém. O site tornou-se um sucesso, com mais de 4 milhões de visitantes, gerou reportagens em jornais e tevês importantes de vários países do mundo e, em outubro do ano passado, se transformou no livro homônimo, ainda inédito no Brasil.

Os quase 700 relatos do blog trazem histórias engraçadas ou tocantes, mas o que salta aos olhos não é descobrir que aqueles gays e lésbicas de várias partes do mundo, inclusive o próprio Paul, já se interessavam por pessoas do mesmo sexo desde pequeninos, alguns com 4 anos de idade. O que surpreende é constatar que suas confidências não se diferenciam muito do que sentiu uma criança heterossexual na mesma idade, exceto pelo gênero do objeto de desejo. E pela alta dose de sofrimento que vem a seguir, causada por um misto de culpa e vergonha –muito mais intenso, sem dúvida, do que no heterossexual, independentemente da crença religiosa que venha a ter.

Será que, assim como é plenamente aceito que as pessoas nascem heterossexuais, também se nasce gay? A medieval defesa da terapia de cura homossexual por lideranças evangélicas no Brasil e em alguns países tem de certa forma obscurecido a pesquisa científica e psicanalítica na busca de uma resposta a essa questão. De um lado, gays e cientistas, até por uma razão política, abraçam a causa de que a homossexualidade, tanto quanto a heterossexualidade, é nata no ser humano. Do outro, psicanalistas, embora não fechem questão em torno do assunto, dizem que não, que é construída – também tanto quanto a heterossexualidade.

O próprio Vitagliano diz que a intenção do blog não foi provar ao mundo que todas as pessoas nascem gays ou heterossexuais e que isso não possa mudar ao longo dos anos. “Peça para gays explicarem exatamente por que são gays e todos vão dizer que não sabem explicar, só sabem que são”, disse o escritor a CartaCapital. “Pessoalmente, eu soube que era gay aos 4 anos de idade. Tinha clara consciência sobre por quem eu me sentia atraído, e eram meninos. Assim como jovens hétero sabem muito cedo que sentem a mesma coisa por meninas. É exatamente o mesmo processo de descoberta.”

Vitagliano teve a ideia de criar o blog após acompanhar no noticiário seis diferentes histórias de adolescentes que tinham se matado nos Estados Unidos, em setembro de 2010, por sofrerem bullying homofóbico na escola. “Eu quis que o blog pudesse oferecer algum consolo e conexão com os garotos que estão sofrendo bullying e sendo vítimas do ódio, mostrar que eles não estão sozinhos”, diz. Nos últimos anos, descobriu-se que uma das causas da depressão dos garotos gays e que pode levar ao suicídio, além do bullying, são as terapias de conversão a que são submetidos à força pelos familiares.

O menino Dennis aos 3 anos. Foto: BornThisWay

Enquanto aqui no Brasil o Conselho Federal de Psicologia proíbe a terapia de “cura gay” desde 1999 – é justamente essa resolução que os parlamentares fundamentalistas tentam derrubar no Congresso –, só em maio de 2012 a Organização Mundial da Saúde (OMS) condenou oficialmente a prática, por considerá-la “uma grave ameaça à saúde e ao bem-estar das pessoas afetadas”. Logo em seguida, um dos mais famosos psiquiatras americanos, Robert Spitzer, veio a público se desculpar com a comunidade LGBT do país por ter apoiado a “cura gay” durante mais de dez anos.

“Creio que devo à comunidade gay um pedido de desculpas por meu estudo sobre a eficácia da terapia de reconversão. Peço desculpas a toda pessoa gay que desperdiçou tempo e energia em algum tipo de terapia reparativa porque acreditou que comprovei que essa terapia funciona”, escreveu Spitzer em um pronunciamento oficial. Nos EUA, a terapia de reconversão ainda é permitida em vários estados, inclusive para menores de idade. Em agosto, um tribunal federal manteve a proibição à “cura gay” para menores na Califórnia, decretada pelo governador Jerry Brown no ano passado por se tratar de, em suas palavras, “charlatanismo”.

Psicanalistas e cientistas coincidem que a homossexualidade não pode ser “curada” simplesmente porque não é uma doença. Cientificamente falando, há três linhas principais de “explicação” para a orientação sexual hoje – nenhuma delas, assim como na psicanálise, relacionada ao entorno familiar ou à forma como a pessoa foi criada. A linha genética é apoiada em estudos como a frequência de gays entre gêmeos idênticos; a linha hormonal apoia-se em estudos com irmãos caçulas de famílias apenas com filhos homens e em experimentos com animais, segundo os quais gays podem ter sido expostos, por causas desconhecidas, a taxas anômalas de hormônios durante a gravidez; a terceira linha é a que aponta diferenças na estrutura cerebral de homossexuais e heterossexuais. Nada é, até agora, conclusivo.

Em 2006, o pesquisador canadense Anthony Bogaert apresentou a teoria de que mães com mais filhos homens teriam uma chance maior de gerar um homossexual na figura do mais novo de todos. A hipótese de Bogaert não se baseia, porém, na forma como a mãe os criou ou como os irmãos trataram o caçula, mas em algo pré-natal, porque a mesma prevalência não ocorreria em famílias com muitos homens em que alguns deles sejam adotados ou irmãos só por parte de pai. Ou seja, a razão estaria no útero, porque o aumento na chance de ser gay dos caçulas aparece apenas nos homens cujos irmãos são filhos da mesma mãe, não importando se foram criados juntos ou não. Bogaert não soube explicar qual a razão disso, e a teoria tampouco se confirmou em lésbicas.

Quanto aos gêmeos idênticos, os estudos feitos no início dos anos 1990, embora inconclusivos e bastante questionados, valem tanto para homossexuais masculinos quanto para femininos. A dupla de pesquisadores americanos Michael Bailey e Richard Pillard analisou gêmeos idênticos e fraternos e descobriu que os univitelinos possuíam maior probabilidade de serem, ambos, gays. No entanto, a proporção não se manteve a mesma a depender do país pesquisado. Duas outras pesquisas de 2002 chegaram ao número de 60% de gêmeos idênticos coincidindo na homossexualidade, mas estudos posteriores encontraram valores mais baixos.

O neurologista britânico Simon LeVay, autor do livro Gay, Straight and The Reason Why (Gay, Hetero e Por Quê), descobriu, em 1991, a partir do estudo de cadáveres, que um grupo de células do hipotálamo anterior era duas vezes maior em homens hétero. E que o tamanho dessa estrutura cerebral, nos homens gays, era similar ao encontrado em mulheres. Outro estudo de 2008 do Instituto Karolinska, na Suécia, utilizou a ressonância magnética para analisar os cérebros de 90 pessoas e descobriu que lésbicas e homens heterossexuais compartilham uma “assimetria” particular entre os hemisférios, enquanto mulheres heterossexuais e homens gays não tinham diferença de tamanho entre as duas metades do cérebro.

“Há diferenças entre a estrutura e função cerebrais entre gays e homens hétero, e entre lésbicas e mulheres hétero. Essas diferenças provavelmente acontecem como consequência de fatores hormonais durante a vida pré-natal”, disse LeVay aCartaCapital. “Os genes também são uma influência significativa na orientação sexual de ambos os sexos, mas mais nos homens do que nas mulheres.”

Professor da Universidade de Liége, na Bélgica, e autor do livro Biologie de l’Homosexualité – On naît homosexuel, on ne choisit pas de l’être (Biologia da Homossexualidade – Nasce-se homossexual, não se escolhe ser), o neuroendocrinologista Jacques Balthazart apoiou-se em várias teorias científicas sobre a orientação sexual para defender a tese da homossexualidade nata em sua obra. Como sua primeira formação é em zoologia, Balthazart inclina-se pela explicação hormonal. Baseado em experimentos com animais, incluindo ratos e codornas, o cientista narra que foi possível modificar de forma irreversível a orientação sexual deles ao ministrar testosterona ou estradiol durante a fase embrionária.

Obviamente, é algo que não se pode replicar em humanos, mas, para Balthazart, indica que algo similar pode acontecer entre nós durante a gestação. As razões para que isso ocorra não são claras. “Provavelmente está relacionado a algum tipo de estresse a que a mãe foi submetida”, elucubra o professor belga. Se há essa predisposição nata, pergunto a ele como então se explicaria que tantas pessoas tenham tido ocasionalmente alguma experiência homossexual sem serem exatamente homossexuais ou mesmo bissexuais.

“Motivação sexual é outra coisa. Refiro-me aos homossexuais, ou seja, pessoas que se relacionam apenas com outras do mesmo sexo. Claro que tudo isso é parte da explicação, até porque existem várias homossexualidades”, diz Balthazart. “O ser humano é complexo. A teoria de que se nasce homossexual não exclui que possa haver homossexuais para quem essa orientação é uma escolha deliberada na vida, possivelmente influenciado pelas experiências do passado. Mas uma grande proporção de homossexuais nasce com essa inclinação.”

O pioneiro sexólogo Alfred Kinsey (1894-1956) elaborou, em 1948, uma “escala” de sete pontos para a sexualidade humana: em 0 temos os exclusivamente heterossexuais; 1 os apenas eventualmente homossexuais; 2 os predominantemente heterossexuais, mas frequentemente homossexuais; 3 os bissexuais; 4 os predominantemente homossexuais, mas frequentemente hétero; 5 os apenas eventualmente hétero; 6 os exclusivamente homossexuais; e X os assexuais. A escala Kinsey é criticada atualmente por não ter incluído transgêneros, mas sem dúvida abrange um espectro bastante amplo.

(A escala Kinsey da sexualidade humana)

A visão da psicanálise para a questão é igualmente ampla. Sigmund Freud não atribuiu uma origem única para a homossexualidade e considerava uma injustiça “exigir de todos uma idêntica conduta sexual”. Tampouco defendia que a homossexualidade fosse doença, coisa que muitos dos seus colegas fariam mais tarde: somente em 1973 a Associação Norte-Americana de Psiquiatria retiraria a orientação sexual da lista de transtornos mentais. Ainda assim, quatro anos mais tarde, a OMS incluiria a homossexualidade na classificação internacional de doenças mentais, o que só foi revisto em 1990. No Brasil, ser homossexual não é considerado transtorno mental desde 1985.

No recente trabalho O Que as Homossexualidades Têm a Dizer à Psicanálise, o professor da UFMG e da PUC-MG Paulo Roberto Ceccarelli conta que, em 1903, quando a homossexualidade ainda era vista como um problema médico-jurídico, o jornal austríacoDie Zeit pediu a Freud sua opinião sobre um escândalo envolvendo uma importante personalidade acusada de práticas homossexuais. “A homossexualidade não é algo a ser tratado nos tribunais. Tenho a firme convicção de que homossexuais não devem ser tratados como doentes, pois tal orientação não é uma doença”, disse então o pai da psicanálise.

Os textos freudianos, a partir da ideia central de que todos somos originalmente bissexuais, sugerem que a homossexualidade “é uma posição libidinal como qualquer outra”.  Como a maioria dos psicanalistas, Ceccarelli rejeita a ideia da homossexualidade como algo inato. “Quando uma cadela está no cio, todos os machos vão atrás, mas no ser humano não é assim. Nada no ser humano é natural. A pessoa nasce, isso sim, com sexualidade”, diz. “O destino da sexualidade adulta, porém, é uma construção que começa muito cedo, no desejo de quem quis ter aquela criança, no lugar que a pessoa ocupa no desejo de quem quis a criança. Nossa sexualidade também está muito ligada à cultura judaico-cristã. Ninguém está imune a se descobrir um dia numa paixão homossexual, e a recíproca é verdadeira.”

Pergunto, então, como se explicam as diferenças que os cientistas vêm descobrindo entre homo e heterossexuais, e o psicanalista me responde com outras perguntas: “E se essas modificações cerebrais forem também determinadas pela história de vida da pessoa? E se as alterações hormonais forem influenciadas pela história de vida? Essa separação entre o corpo e a mente não existe na psicanálise”.

Talvez o velho Freud é que estivesse mais próximo da solução definitiva para o enigma, ao pregar que a heterossexualidade careceria de tanta explicação quanto a homossexualidade. Como escreveu Ceccarelli em seu artigo: “Não se sabe por que alguém é gay, assim como não se sabe por que alguém é hétero. Nesse sentido, falar do ‘homossexual típico’ é tão absurdo quanto falar do ‘heterossexual típico’, do ‘transexual típico’, do ‘travesti típico’, e assim por diante: não existe nada ‘típico’ na sexualidade humana”.

*Texto originalmente publicado na revista CartaCapital edição 770

 

 


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(78) comentários Escrever comentário

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Lívia em 29/10/2013 - 19h20 comentou:

Muito bom!

Responder

Guilherme em 29/10/2013 - 19h39 comentou:

O mundo poderia transar mais.

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Carlos em 29/10/2013 - 21h44 comentou:

Fico pensando em qual a razão de se discutir isso. O fato é que há em matéria de sexualidade arranjos múltiplos e em se tratando de orientação sexual possuímos seres humanos que se relacionam afetiva-sexualmente ou com pessoas do mesmo sexo, do oposto ou de ambos. Particularmente, acredito que sejamos bissexuais em potenciais, mas sabe lá por quais razões , o desejo irá tomar um dos caminhos para expressar sua orientação. O que temos que ter é respeito pela vida sexual de cada um e isso é muito singular. Em verdade, cada um de nós é dotado de uma sexualidade única.

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    Elizonete Moura em 30/10/2013 - 09h58 comentou:

    Quando existe preconceito faz-se necessário a discussão. Discute-se ou ele impera.

    Flavio de Lima em 01/11/2013 - 21h35 comentou:

    Pois é, e qual a razão de existir preconceito?

    malvina cruela em 05/11/2013 - 10h48 comentou:

    isso posso te explicar: lá nas cavernas onde o pessoal morava antes, todos tinham muito preconceito contra o tigre dente de sabre, menos o Grorkh que era era um cara muito legal e não tinha preconceito nenhum, aliás ele era o ultimo dessa turma de liberais humanistas nas cavernas..quando o DdeS (dentinho para o íntimos) aparecia no alto do morro todos se escondiam no interior da caverna, faziam uma figueira na entrada e jogavam galhos e pedras no corpulento felino…Grorkh que achava que ele só precisava de carinho e atenção resolveu demonstrar isso na pratica e decidiu abraça-lo de peito aberto e desprotegido pra demonstrar sua tese…ao fazer isso foi imediatamente devorado e só sobraram o fêmur e as tíbias; de lá pra cá não se tem noticia de ninguém disposto a desafiar os sagrados princípios do preconceito cautelar.

    Patricia em 08/11/2013 - 20h52 comentou:

    Religião!

    Rogério em 28/10/2014 - 18h18 comentou:

    Particularmente, acredito que sejamos bissexuais em potenciais,

    Por favor, não me inclua no mesmo saco que vocês!

    Silas Gomes de Aguiar em 21/03/2018 - 10h50 comentou:

    Sobre a sexualidade humana há convergências e divergências de todos os lados. O que não se contesta é sobre o fato de que homem nasce com testículos e pênis e a mulher, com vagina, útero, e ovários, exatamente como Deus os fez. Distúrbios na formação do ser humano, dos animais, dos vegetais, dos minerais, e outros, também são incontestáveis. Só que segundo a Bíblia, a salvação só acontecerá sob total renúncia, inclusive domínio próprio.

Luís Macedo em 30/10/2013 - 03h26 comentou:

Qual o sentido de definir se alguma característica nossa é congênita ou é uma escolha? Dizer que o direito de uma pessoa de exercer sua sexualidade livremente está atrelada ao fato de ela não ''ter escolha'' quanto a isso vai no sentido de não aceitar as determinações de cada pessoa quanto ao seu comportamento. Se fosse uma opção, deveria ser respeitada, se não fosse, também. As opressões funcionam de maneira assustadoramente similar. Fumar maconha é uma opção e eu gostaria de ser respeitado, não perseguido ou jogado numa clínica de reabilitação! Ser militante socialista é uma escolha, mas enquanto a ''esquerdopatia'' não for congênita, o estado não vai parar de boicotar e criminalizar minha luta (e mesmo que fosse não cessaria)!

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Vera Daninha em 30/10/2013 - 04h21 comentou:

Sexualidade deve ter relação em como usar, ou não, o pinto e a buceta.

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Maurício Carrara em 30/10/2013 - 10h01 comentou:

Sobriedade ímpar do texto. Ótimo!

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Everton em 30/10/2013 - 12h55 comentou:

Compartilho com vocês minha pesquisa científica que trata sobre o tema, intitulada: "A orientação homossexual e as investigações acerca da existência de componentes biológicos e genéticos determinantes". Segue o link da pesquisa: http://www.arvore.org.br/…/view/ESS2236-9600.20…

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Ricardo G. Ramos em 30/10/2013 - 16h28 comentou:

Fico imaginando se o Bolsonaro (sei não!) lesse a matéria durante a preparação da Marcha dos Heterosexuais que anunciou a Stephen Fry… Cadê?

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Marcio Brito em 30/10/2013 - 21h17 comentou:

Tb tenho uma história para contar sobre ser gay que poderia pôr naquele blog tb, mas resolvi compartilhar num outro que escrevo praticamente pra mim (é mais impessoal que Facebook, e mais anônimo) e que agora exponho aqui, no teu blog inspirador: http://sonoraletrante.blogspot.com.br/2013/04/ach

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Thaís PVB em 31/10/2013 - 11h18 comentou:

Muito bom!!! Sou nova aqui, mas com certeza voltarei sempre!!! Abraço

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Flávio em 31/10/2013 - 16h04 comentou:

Muito bom!!!!! Gostei muito, normalmente não concordo muito com os textos da autora, mas esse ficou ótimo, gostei.

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Flavio de Lima em 01/11/2013 - 21h33 comentou:

Estou com os psicanalistas, apesar de ser junguiano (mas tem a ver vá). As modificações devem ser mesmo pós-comportamentais. O comportamento masculino/feminino hetero/homo influencia o organismo, mexe com o nível de hormônios, isso de mudar pontos do sistema nervoso deve vir depois. E daí faz um "feed-back" positivo, reforçando o comportamento e a identidade.
Porque se quer do jeito que se quer é mistério mesmo. E por que pode ter aspectos de compulsão também.

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Paulo em 03/11/2013 - 18h54 comentou:

Um casal heterosexual é capaz de gerar um filho, um casal homossexual não, então como pode o heterosexualismo ser tão inexplicavel quanto o homossexualismo ? Quanto a ´´ cura gay “ nada mais é que o direito de um homossexual que, por qual quer motivo que seja, deseja deixar de ser homossexual e então ele procura ajuda psicológica ou psiquiatrica, o movimento gay não tolera que um gay queira deixar de ser gay, como eles vão poder eleger os Jean Wyllys da vida se eleitores gays quiserem virar heteros ? Se um hetero quiser virar gay tudo bem, mas se um gay quiser virar hetero aí é um absurdo ? O ser humano está na Terra muito antes de existir a cultura judaico – cristã, se o homossexualismo fosse tão tolerado assim nossa espécie teria desaparecido a muito tempo.

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    Isis em 03/11/2013 - 22h44 comentou:

    Um casal heterossexual tem mais probabilidade de abandonar o filho, abusar e matar do que um casal gay (estatisticamente falando, entenda), a ''cura'' gay é uma noção altamente preconceituosa de que o gay é: um ser doente, que apesar de fazer as mesmas coisas que você faz e ter as mesmas capacidades é considerado inferior, que a tristeza em relação a homoafetividade vem da própria sexualidade e não do preconceito hipócrita e tabus que a mídia e sociedade impõem ao corpo… Cura homofobia, que sim, é um problema social, alguém se propôs, aliás, o mais perto que já chegaram de uma possível educação e humanização a respeito da homossexualidade foi barrado pela ditadura evangélica e ganhou o apelido ''kit gay'' como chacota… Jean Wyllys é um dos pouquíssimos representantes da classe no poder político, então por favor, que ameaça é essa, sendo que as pessoas do Brasil tendem a não votar em quem é abertamente gay… Gays não viram héteros, nem o contrário, não há um método único de ''mudança'' de sexualidade, aliás, todos os que já foram criado serviram apenas para assexualizar e tornar mais infeliz a pessoa que precisa de educação, não de ''remédio'',e, pelo o que você não leu no texto, tentar perverter a sexualidade alheia é, sim, perversão… a homossexualidade estava há muito tempo antes da cultura judaico-cristã e toda a sua paranoia em relação ao sexo, agradeça a essa cultura por pregar a moral da forma mais imoral possível… seu argumento da espécie que se acaba é realmente impensável, afinal, homossexuais são realmente uma minoria, ter apenas relações não te faz ''gay'' e continuar a espécie ou só reproduzir são questões vitais, afinal, humanos criam guerras e tudo, caramba, foi muito ruim lidar com tanta ignorância, abraços.

    Paulo em 04/11/2013 - 21h37 comentou:

    Olha Isis, não sou evangélico, sou católico praticante e posso te assegurar que não existe nenhuma ditadura evangélica no Brasil, os deputados evangélicos foram eleitos democraticamente e tem direito de defenderem os seus pontos de vista, alias o Clodovil era gay assumido e era contra a legalização do casamento gay, sabia ? Apesar da sua raiva contra os cristãos vou rezar por você, fica com Deus.

Marta Moreno Castro em 04/11/2013 - 02h27 comentou:

Muito bom o texto. Com bases teóricas muito claras. Coincidentemente estou montando um espetáculo sobre o artigo de Freud que fala sobre o caso de sua paciente lésbica publicado em 1920, o espetáculo se chama 'Entrelinhas', gostaria de te convidar a nos assistir. Podemos estender um bate papo com o elenco ao termino. Me passe seu e-mail que te mando a programação. Att. Marta Moreno

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Vitor em 05/11/2013 - 14h08 comentou:

Realmente é difícil dizer se o homossexualismo é de nascimento ou desenvolvimento…
Só achei estranho o autor saber que era gay com 4 anos… Eu nem lembro o que pensava a respeito disso com 4 anos, provavelmente nada… Normalmente nessa idade, meninas e meninos são amigos, sem atrações quaisquer…

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    Carlos em 27/08/2017 - 23h59 comentou:

    Isso vária de pessoa pra pessoa. A maior parte realmente não se lembra da sua infância como um todo, mas alguns poucos na sociedade possuem a habilidade de guardar pequenos ocorridos que foram de certa forma marcantes para eles, como o sentimento citado pelo autor.

    Quanto a meninos e meninas não sentirem atração aos 4 anos, isso também é relativo. Já que o que faz com que nos sintamos interessados por alguém é o chamado hormônio, fator esse que também pode vir a aflorar precocemente em algumas pessoas.

malvina cruela em 05/11/2013 - 22h01 comentou:

prefiro ter um filho gay a ter um filho..digamos…com perdão da má palavra; advogado.

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Lili Leite em 06/11/2013 - 01h00 comentou:

Excelente texto Cynara. Parabéns!

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Lucas em 03/02/2014 - 16h23 comentou:

Não sei porque as pessoas se incomodam tanto com a vida alheia. Cada um faz o que quer, e se ninguém se importasse com isso o mundo seria um lugar melhor com certeza. Entre tantos problemas que temos no Brasil, (alguns) evangelicos e catolicos se importam e se incomodam com a sexualidade dos outros. Merecemos o país que temos…

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Lisandro Hubris em 13/03/2014 - 11h23 comentou:

Título:Título:
JÁ SE NASCE HOMOSSEXUAL
Autor: Lisandro Hubris
Formato: pdf
Tamanho: 386 KB
Ano: 2012
Enviado por: Lisandro Hubris
Enviado em: 06/03/2012
Reeditado em: 12/03/2014
Classificação: seguro
Sinopse: A origem da homossexualidade é biológica, e os indivíduos com predisposição sexual para ter relações com mulheres, têm um NIHA-3 MAIOR.
Baixar
(clique aqui para baixar o arquivo) http://www.recantodasletras.com.br/e-livros/35387

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Melina em 10/09/2017 - 22h03 comentou:

Olá!
Senti necessidade de pesquisar sobre este assunto, pois tenho um menino de 4 anos em casa e me preocupo com o futuro dele.
Mas gostaria de pedir, para encaminharem esta mensagem, se possível, para algum cientista.
Será que o ser humano é semelhante as abelhas? Que mudam o sexo conforme o alimento que recebe enquanto ninfa?
Ou há um problema hormonal?
No estudo que realizo na CULTURA RACIONAL explica que, na genética,no cromossomos, os homens são feitos com mais energia elétrica e as mulheres com mais energia magnética, eu imagino então que os homossexuais tenham uma alteração no campo biomagnético. Tudo isso precisa ser pesquisado com urgência, pois as novas gerações poderão sofrer muito por causa da nossa ignorância e falta do saber verdadeiro.
Agradeço e ficarei feliz se puderem me manter informada.
Boa noite!

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Ademar Amancio em 29/12/2017 - 11h51 comentou:

Eu estou vivendo a minha primeira encarnação como homem(por isto tão afeminado).Sim,o espírito não tem sexo,mas ele se adapta e desenvolve características de acordo com o corpo biológico.Na minha próxima encarnação eu serei bissexual.

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Carlos thim em 23/04/2018 - 20h43 comentou:

Tem pessoas que dizem que um “casal” gay não abandona filho(s), e o motivo é simples. Querem mostrar respeito enquanto tiver preconceito ou alguem os julgarem mal. Eles são em seu comportamento diário como qualquer outro.
Há muitas histórias reais que quando um não aguenta ser casado com uma mulher por não aguentar se manter na relação hétero e logo contar a verdade para o seu conjugue o motivo… ele logo a deixa e o seu filho; o mesmo para a mulheres que se separaram de seus maridos pela mesma situação!

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Lúcio Amorim em 06/07/2018 - 23h22 comentou:

Eu até acreditaria que se nasce homossexual, se nunca na história da humanidade homossexual tivesse relacionamento sexual com o sexo oposto – como hétero nunca tem com o mesmo sexo. Quantos homens casaram, construíram família, filhos, e depois “escolheram ser homossexual”? E jamais hétero tem desejo sexual pelo mesmo sexo. Porque se nasce só hétero!

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Leandro Santos em 26/07/2018 - 15h08 comentou:

Depois de tanto escrever, só podemos perceber algo errado no argumento quando o ree-lemos. Sim, pois veja: Se um ser nasce bixessual, exposto a cima. Como então podemos afirmar que ele não escolhe a orientação sexual ? Se ele só teria uma escolha futura, como então posso afirmar que exista pessoais bixessuais ?
No que se possa entender uma ideia derrubar a outra!
Será que podemos escolher os dois de verdade?
Como escolher sal e a açúcar em uma xícara de café?
Mas se não é uma escolha, como definir essa orientação sexual, quando se é bixessual ?

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Adriano em 30/08/2018 - 23h35 comentou:

Estes psicanalistas não sabem nem o que comeram ontem e querem entender a cabeça de outras pessoas…me poupe

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Adriano em 30/08/2018 - 23h42 comentou:

Isso são tudo pesquisas e hipóteses, a ciência não engloba isso…terá credibilidade se passar pelo teste experimento e a observação,para mim creio que ainda é xx e xy…quando a ciência provar um terceiro xyx ou yxx eu me rendo…

Responder

L em 30/05/2019 - 12h03 comentou:

aff, nada a ver, é tudo pesquisa com viés ideológico

Responder

Alexandre em 07/06/2019 - 09h32 comentou:

sou gay por não ter conhecimento e praticar com outro colega na infância
caso contrario não seria .
acredito que não é de nascença .

Responder

Malakoi em 16/07/2019 - 05h14 comentou:

Gostaria muito de conversar com você sobre isso, vai ser muito importante para um trabalho meu.

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Roberto Martins em 30/08/2019 - 05h56 comentou:

Sempre soube de minha atração por homens, isso era algo inato. Quem opta por uma vida sob preconceitos, sem poder demonstrar seu amor ou afeto naturais? Eu nunca faria essa opção não sou masoquista e nem quero impor meu modo de sentir o amor a ninguém. Ser gay é terrível, adoraria viver como heterossexual, mas é impossível. Nunca neguei minha sexualidade mas tive que me impor estudando e trabalhando para ser aceito pela sociedade e família. Não sou hipócrita, não sinto orgulho disso mas deixo claro que não é uma opção, isso é completamente claro para mim

Responder

Roni em 05/09/2019 - 04h09 comentou:

Entendo que, mesmo com todas as teorias de estudiosos, também existe um fator psicológico para que alguém tenha a pré disposição para alterar a sua preferência sexual.

O que eu não entendo é o porquê de tantas discussões sobre o assunto, já que o correto é cada um deve ser o que é, ou como melhor se sente, devendo cada um cuidar de sua própria vida e deixar os homossexuais viverem a deles.

Sou heterossexual, e não tenho nada contra os homossexuais. Excelente seria se todos respeitassem a opção sexual de cada um, os respeitando da mesma forma que queremos ser respeitados. Afinal, heterossexuais ou homossexuais, são gentes, da mesma forma, independente de religião, raça ou mesmo o prazer sexual.

Responder

celso Archanjo em 28/02/2020 - 14h34 comentou:

Existem os dois casos; o gay de nascença e o psicológico.

Responder

Marcos Silas em 25/03/2020 - 21h35 comentou:

Pra mim tudo é uma questão de aplicar-se ao que se quer. Quando pequeno (4 a 7 anos) eu gostava de meninas, mas tinha desejo sexual por meninos. Aos 18 tive a primeira relação sexual gay e permaneci até meados de 2019 (cerca de 7 anos). Hj me atraio sexualmente por ambos os gêneros e me satisfaço com os dois lados. Não me vejo como bi, me vejo como um gay, que buscou novos horizontes e hj caminha para a heterossexualidade sem qualquer dificuldade. No meu caso foi uma questão de escolha

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Danilo em 07/05/2020 - 21h06 comentou:

texto excelente, bastante cientifico

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D***** em 13/05/2020 - 08h25 comentou:

No mundo em que nós vivemos tudo é errado e pecado que nós levar ao inferno, Não pedi para nascer gay, tudo isso para mim é muito doloroso, tenho 17 anos e nunca me assumir, talvez seria a reação da minha família e da sociedade, Deus me perdoe se um dia eu tirar minha vida, não pedi para nascer,o mundo é muito injusto com as pessoas boas, só não queria existir,a ciência nunca vai encontrar a explicação certa para a homossexualidade por que não ah o que explicar, já tive várias vezes relação sexual com meninas, achava que isso iria resolver mais não deu em nada, Deus aceitame em seus braços que eu já estou chegando.

Perdoa-me todos! As pessoas estão matando às outras por um simples motivo aceitação, Desde minha infância sempre sentia atrações por pessoas do mesmo sexo, então dei tempo para o tempo para ver se era apenas uma fase, mais nada mudou, tenho amigos héteros eles não imagina de tudo isso nem minha família, será que eu sou culpado por nascer gay?se um dia tudo isso passa eu vou estar feliz olhando todos vocês gay,heteros etc….. Deus é amor, ele ama a todos nós, que um dia todos possam viver feliz,eu estarei no céu orando por vocês.

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Vanderson em 23/05/2020 - 11h40 comentou:

Ao amigo que pensa em tirar a própria vida por ser gay: Jesus tem as melhores respostas, Ele não te condena e também não disse que não ama os gays. A palavra de Deus o tempo todo nos mostra o seu amor por todo o ser humano, o que o Senhor condena sim é o suicida, esse sim vai para o inferno e nunca mais terá oportunidade de se redimir por qualquer coisa que seja.
Ser gay não é algo condenatória e sim do homem, assim como a heterosexualidade, não há nada de errado nisso. Deus te ama e quer você pra Ele. Quem condena as pessoas são dogmas de homens e não de Deus. Pense nisso, se achegue a Deus, não tire sua vida pela opinião alheia e seja mui, muito feliz.
Deus te abençoe e te guarde todos os dias.

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Lucas em 15/06/2020 - 05h01 comentou:

Eu tenho 13 anos eu sou o penúltimo filho da família, minha mãe só teve homens um tem 25, outro tem 21, outro tem 16 e eu farei 14 e eu sou o único homossexual, já fazem “15” anos que ela não teve filho e a um ano e 11 meses ela ficou gravida então pode ser que ele tambem seja homossexual kkkk também é homem ela queria tanto uma menina que acabou vindo um homossexual haha

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Marco almeida em 29/06/2021 - 21h59 comentou:

Falta jesus nas vidas das pessoas!!!acredito assim: deus fez o homem para mulher, tudo que foge a isso,faz parte com o mundo e quem governa o mundo é o diabo!

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Hugo Monteiro Dias em 01/07/2021 - 09h34 comentou:

Eu mau me lembro o que eu fiz com quatro anos e ele diz que com 4 anos já sentia atração kkk.
Então o celebro dele já tinha uns 12 anos de idade.
A questão aqui não é preconceito,mas sim o que Deus acha disso,foi ele que nos criou a imagem e semelhança dele,somos todos pecadores falhos e imperfeitos,e Deus esta lá no alto bem acima de nós, e não deve nada a ninguém pelo contrário nós somos devedores.
Não me envergonho de dizer isso pois neguei a mim mesmo e as minhas paixões,porque reconheci meus pecados.
Deus nos amou e ama muito,e o que nos distancia dele são nossas ações e orgulho de sermos pecadores e vivermos no pecado e mentiras.
Mas como ele mesmo disse,”quem quiser vir após mim negue a si mesmo;Ele é perfeito e tem um céu uma nova pátria,mas nós não morremos e voltamos ao pó.

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Ricardo Dayan em 03/08/2021 - 19h43 comentou:

É de se questionar e refletir sobre a informação de que. “segundo a Bíblia, a salvação só acontecerá sob total renúncia, inclusive domínio próprio”. A bíblia sancionou a escravidão dos negros nos EUA e no Brasil, inflamando a cultura de “punir com chicotadas o escravo desobediente”. A bíblia é contraditória. Muita fazem sua leitura interpretando-a da forma que melhor lhe convier. Minha teoria é que o gay nasce gay por causa uterina. Sou heterossexual , casado há mais de 20 anos com minha esposa heterossexual. Podia ter sido gay, mas por alguma razão não o fui. Meu pai , heterossexual, me maltratou muito psicologicamente. Conhecemos pais e mães gay que amam seus filhos adotivos e os educam e os respeitam. Veja-se que tudo é relativo. Enfim, é salutar que haja respeito recíproco entre heterossexuais e homossexuais. Ou perdemos a civilidade?

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Ricardo Dayan em 03/08/2021 - 19h52 comentou:

D***** em 13/05/2020 Meu amigo-irmão, SEJA FELIZ, SEJA VOCÊ MESMO. Todos que estão aqui na terra, seres humanos, como eu, você, todos, sem exceção, SÃO FALHOS e ERRAM. Não se deixe levar por comentários religiosos não! Deus é Pai e criador de nós todos. Deus é o único Pastor e Profeta. Veja que na terra há milhões de pastores e profetas…!!!! Goste de você mesmo, invista em você mesmo. Todos nós somos pecadores! Por favor quem não pecou ou não peca se manifeste por favor aqui! O mal hábito de nós humanos é julgar o outro como o errado e não reconhecer seus próprios erros.

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Observador em 26/09/2021 - 00h32 comentou:

Somos de família em que nossa mãe queria prole feminina e, um dos meus irmãos tem homossexualidade bem aflorada. Já minha irmã e lésbica sem assumir! No então segundo grau, comecei muito a conversar com professor de educação física! Até que ele comentou ter percebido que parece que entre homens, o cara como que escolhe quem será o primeiro homem e, eu bem resiliente com ele! Foram dois anos de amizade, até que no ano que eu ia me formar, fui no vestuário, ele estava só e me perguntou se eu queria, bem quando começou a me penetrar, minha irmã passou pela escola e, na quadra perguntou por mim! Como ela era mais velha, me perguntou se ela namorava, ri e disse é virgem com homem como eu era até há pouco! Ainda comentei o relaxamento que fui buscando ter com amizade com ele para ser penetrado e, ela com anatomia mais adequada, ele ainda brincou que ela me procurando para desconcentrar e, continuou a entrar em mim e me agradeceu pelo momento!

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    Cynara Menezes em 27/09/2021 - 18h37 comentou:

    seu professor? isso não é abuso sexual?

Regina Selma Ferreira de Oliveira em 16/03/2022 - 02h58 comentou:

Bom dia. Gostei de vários homens nunca gostei de mulher, acredito que seja de nascescia o homossexual, assim como nos heteros eles têm o direito de ser respeitados. Como falei gostei de vários homens nao conseguir namorar todos eles, mais por ter uma criação rígida. Até meus 17 anos minha mãe mim levava na escola, minha irmã caçula tinha 15 anos ela já se livrou mais cedo. Na minha casa eu e minha irmã por ser as mais jovens minha mãe dizia que queria salvar para que casasse virgem, a preocupação dela e que as outras 6 mais velhas logo cedo perderam a virgindade e algumas delas teriam engravidado. Nisso fui a que mais sofrir era minha mãe e três irmãs onde mim fui como a mais boba, a ponto de a minha irmã caçula conseguir namorar e morar antes dos 30 anos na casa do namorado como as mais velhas fizeram logo cedo e meus pais nunca impediram ela de nada, pelo contrário até ajudavam como podia. Desde dos meus 17 anos queria ser mãe e tinha medo de namorar e engravidar para não ter que fazer o aborto que eu bem sabia que eles comigo não aceitaria que eu fosse mãe, tomaram meu fôlego. Daí gostei muito de um vizinho me encantei por ele justo quando eu pensava ter meu filho aos 17 anos, amor a primeira vista ele tinha 23 anos. A questão é que era diferente, desconfiei da atitude dele comigo e percebi que ele era gay no armario. Dei em cima dele até meus 21 anos sendo que via que não adiantava ele não gostava de mulher. Acredito que a cobrança da família dele fez ele namora uma moça e fica por alguns anos desde que acredito eu de tanto tentar conseguiu fazer um filho para mostrar a família dele que era hetero, acredito que assim deixaria de pensar que ele era gay. O tempo passou minha irmã essa caçula sabia que eu havia gostado dele no passado e procurando as pessoas que conhecíamos para saber como estavam, me comunicou que havia achado ele, fazia tanto tempo eu já estava com 40 anos solteira sem filhos infelizmente por não ter realizado o grande sonho da minha vida de ser mãe, mais tinha chance de realizar meu sonho, querendo fazer tratamento para engravidar, descobrir que ele estava solteiro, nem me lembrava dele e tb não iria procurar para ter um filho dele o cara e gay nao tenho interesse por gay, cada um no seu quadrado respeito. Hoje tenho 51 anos tenho paqueras, hoje ele continua no armario e na vida religiosa. Dou o maior apoio para que ele viva a vida como ele nasceu, o preconceito da família dele fez ele fica engessado não se assumi. Entendo o que ele passa por ter passado não de ser homossexual seria uma luta tb caso eu fosse, mais pelo que sofrir da repressão que sofrir. Penso em adotar meu filho infelizmente queria do meu ventre não pude, e morar com meu namorado que conheci a pouco tempo. Infelizmente agora que pioro ele sair do armário. Nossa como tem pessoas que gostam de mandar em tudo e no outro, e triste saber que seu amigo nasce homossexual e não pode ser quem é.

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Helder França em 04/07/2022 - 15h47 comentou:

Tenho irmãos, filho, sobrinho,sobrinha e amigos de infância gays.
Observei q esses desde a infância ou seja, desde antes de pensar em sexo, já tinham comportamentos contrário a suas sexualidade.
Crianças meninos afeminados e meninas com jeitos de meninos.
Sei q existem muitas pesquisas científicas q diz o contrário, más acho q já se nasce gays.

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Juan Silva calicchio em 01/08/2022 - 01h30 comentou:

Assim, vim com uma dúvida, li um texto enorme e sai com mais ainda, n é de se esperar já que tenho 17 anos e não entendo nada de psicologia, mas em minha opinião sexualidade é igual a questão do bem e mal, ninguém nasce sendo uma pessoa boa quanto ninguém nasce sendo uma pessoa ruim (a não ser que seja psicopata, mas aí já é doença), assim como hitler n nasceu sendo nazista um gay n nasceu sendo gay

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    Cynara Menezes em 01/08/2022 - 08h33 comentou:

    uau, que comparação, homossexualidade com nazismo

Ademar Amâncio em 19/12/2022 - 13h23 comentou:

A Doutrina Espírita,que também é cristã,não condena a homossexualidade,tentamos entender porque o ser humano precisa passar por essa experiência tão dolorosa.Tá certo que há casos e casos,no meu,em particular,só houve sofrimento,eu tenho certeza que fiz mal uso da sexualidade em outras vidas.Há aqueles que passam por um período de adaptação antes do reencarne,nascem sem trejeitos e parece que em harmonia com o novo sexo.

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No my name em 12/01/2023 - 16h47 comentou:

Aos 12 me questionava e não me compreendia.Aos 15 descobri que sou gay.”Não tive nenhuma relação sexual;Mas não sinto atração sexual por garotas,Nem o sentimento de paixão de querer algo a mas do que uma profunda amizade!”
Quando era pequeno queria fazer amigos então tentava me relacionar com meninas mas só para,Fazer bonito.
E aos 16 então achar uma explicação do porque sou assim!?Porque não nasci como eles.Nem minha Família me aceita,A religião a qual foi criada me condena!
Varias pessoas debocha por apenas me expressar e andar.
Tenho vergonha de min mesmo.
Estudava em um ambiente de garotos e algumas garotas extremamente homofóbicas até algumas professoras.
Grande parte do tempo me vem o sentimento de medo,De ir uma festa e não voltar,E me fecho no meu próprio quarto. Minha mãe não sabe e nem vou falar tão cedo não tenho psicológico mas.
Só quero uma resposta do porque sou assim!

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    Cynara Menezes em 14/01/2023 - 16h03 comentou:

    é normal “ser assim”, é disso que o texto fala. não aceite que as pessoas te julguem e seja feliz como você é

José Leandro Salvioni em 16/09/2023 - 23h16 comentou:

Eu estou passando por um momento muito difícil em minha vida…
Sempre fui de frequentar a igreja, minha família tão religiosa quanto homofóbica, e mesmo assim nasci “assim”, desde pequeno me lembro de me sentir atraído a meninos também.
Hoje tenho 16 anos e faz uma semana que minha mãe viu conversas minhas com um menino que eu estou apaixonado. Ela viu, e ficou muito desapontada… me chamou pra conversar sobre e eu me senti humilhado pelas coisas que ela falou, me senti envergonhado de ser eu mesmo e com medo de que meu pai descobrisse, pois ele não me chamaria só pra conversar, ia fazer bem mais…
Eu tentei explicar pra minha mãe que sempre fui assim e que não escolhi ser assim, até porque eu nunca quis ser assim pois sabia o quão difícil seria, o quanto eu sofreria por só ser quem eu sou, mas ela não entende e diz que eu consigo mudar isso, só basta eu querer e me esforçar…

Agora estou eu, com ansiedade atacada como nunca foi, com uma dor imensa no peito por saber que eles nunca vão me aceitar do jeito que eu sou, que pra eles isso é coisa do demônio, e que isso é como uma doença que pode ser curada. Não sei como vão ficar as coisas daqui pra frente, e tenho medo do que está por vir. Não sei como continuar, não sei se me assumo logo ou se continuo mentindo pra eles como sempre foi. Não sei pra quem pedir ajuda com isso, porque sei que ninguém vai conseguir me ajudar com isso… Só espero que Deus toque o coração deles algum dia e mostre pra eles que essa forma de ódio é uma das piores torturas que o ser humano faz para com o próximo, e a única solução pra essa tortura, se chama: amor e compreensão.

Responder

    Cynara Menezes em 18/09/2023 - 14h24 comentou:

    seja quem você é, só assim será feliz. diga isso para sua mãe, com certeza ela não vai querer te ver infeliz

Sueli em 18/09/2023 - 22h03 comentou:

José Leandro Salvioni, vc tem 16 anos. Se ainda não pensou em como ganhar dinheiro (qual atividade desenvolverá ou qual profissão vc vai abraçar), pense muito, com carinho. Isso será primordial para sua independência. Num futuro be próximo vc poderá morar sozinho ou com um outro parente ou mesmo amigo ou ainda um parceiro. E não dependendo mais deles vc se sentirá melhor. Se empenhe muito em algo que vc goste de fazer e/ou tenha habilidade. Ganhando o seu próprio dinheiro a s coisas mudarão muito. Confie, garoto! Boa sorte. Deus é contigo!

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gaiusgaius em 10/12/2023 - 13h18 comentou:

Juan, seu sem cérebro, ninguém escolhe a sexualidade, ela é nata, faz parte da pessoa,ela nasce gay, é escroto da sua parte comparar ideologia nazista com sexualidade das pessoas. É homofóbico!

Responder

gaiusgaius em 10/12/2023 - 13h51 comentou:

Juan, A sexualidade das pessoas é uma parte intrínseca de quem são, uma característica inata e natural. Comparar a orientação sexual de alguém com ideologias como o nazismo é inadequado e homofóbico. Diferentemente de crenças ou ideologias que podem ser escolhas, a sexualidade é uma parte fundamental da identidade de uma pessoa e não está sujeita a decisões ou influências externas. Respeitar a diversidade de orientações sexuais é crucial para promover uma sociedade inclusiva e livre de preconceitos.

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gaiusgaius em 10/12/2023 - 13h56 comentou:

Helder, as pesquisas científicas trazem um consenso científico sobre a sexualidade não ser uma escolha, mas uma característica nata dos indivíduos que se impõe.

Responder

gaiusgaius em 10/12/2023 - 14h33 comentou:

Hugo, com dez anos já sabia que gostava de meninos, aos 6 já tinha dado um selinho em outro menino. Quando criança enquanto outros meninos falavam de meninas eu não me importava , mas sim com meninos.

Amar alguém é uma expressão profunda e intrínseca da natureza humana, uma força que transcende barreiras e se manifesta de maneiras diversas. A sexualidade, por sua vez, é uma parte inerente da identidade de cada indivíduo, nata, biologica, uma característica que se revela naturalmente e não é sujeita a escolhas ou mudanças. Entender e aceitar a diversidade de orientações sexuais é crucial para construir uma sociedade baseada no respeito e na inclusão.

A ideia de que a sexualidade é uma escolha é desacreditado por organizações médicas e científicas. Estudos mostram que fatores biológicos, genéticos e hormonais desempenham um papel significativo na determinação da orientação sexual. Assim, é uma característica intrínseca e inata, não sujeita a decisões conscientes.

Além disso, quando se aborda a questão da sexualidade, Deus, não faz acepção de pessoas com base na orientação sexual. Em vez disso, o caráter e o coração são considerados critérios mais relevantes.

Promover a compreensão e aceitação da diversidade sexual não só enriquece nossa sociedade, mas também reflete princípios de respeito mútuo e igualdade. Condenar o amor entre indivíduos com base em sua orientação sexual é, em última análise, contraproducente para a construção de uma comunidade verdadeiramente inclusiva. O foco deve ser direcionado ao respeito, à empatia e à celebração da riqueza que a diversidade humana oferece.

Responder

gaiusgaius em 10/12/2023 - 15h00 comentou:

Marco Almeida…. Na sua vida falta senso do ridículo e aprender a respeitar os outros. Amar alguém é uma expressão profunda e intrínseca da natureza humana, uma força que transcende barreiras e se manifesta de maneiras diversas. A sexualidade, por sua vez, é uma parte inerente da identidade de cada indivíduo, nata, biologica, uma característica que se revela naturalmente e não é sujeita a escolhas ou mudanças. Entender e aceitar a diversidade de orientações sexuais é crucial para construir uma sociedade baseada no respeito e na inclusão.

A ideia de que a sexualidade é uma escolha é desacreditado por organizações médicas e científicas. Estudos mostram que fatores biológicos, genéticos e hormonais desempenham um papel significativo na determinação da orientação sexual. Assim, é uma característica intrínseca e inata, não sujeita a decisões conscientes.

Além disso, quando se aborda a questão da sexualidade, Deus, não faz acepção de pessoas com base na orientação sexual. Em vez disso, o caráter e o coração são considerados critérios mais relevantes.

Promover a compreensão e aceitação da diversidade sexual não só enriquece nossa sociedade, mas também reflete princípios de respeito mútuo e igualdade. Condenar o amor entre indivíduos com base em sua orientação sexual é, em última análise, contraproducente para a construção de uma comunidade verdadeiramente inclusiva. O foco deve ser direcionado ao respeito, à empatia e à celebração da riqueza que a diversidade humana oferece.

Responder

gaiusgaius em 10/12/2023 - 15h47 comentou:

Marcos Silas.. Me poupe dessa falácia sua. Você é bissexual, não caminha para ser hetero, não escolheu sua sexualidade. Amar alguém é uma experiência que transcende limites e é uma parte fundamental da jornada humana. A sexualidade, por sua vez, é uma característica intrínseca que molda a identidade de cada indivíduo. É essencial compreender que ninguém escolhe sua sexualidade; ela é uma parte inata e pessoal de quem somos.

Estudos e pesquisas científicas mostram consistentemente que a orientação sexual é uma complexa interação de fatores biológicos, genéticos. Não é algo que possa ser alterado ou “curado” para se tornar heterossexual. Tentativas de modificar a orientação sexual não apenas carecem de fundamentação científica, mas também podem causar danos psicológicos.

A diversidade de orientações sexuais é uma manifestação natural da complexidade do mundo em todas as espécies. Aceitar e respeitar a diversidade sexual é fundamental para construir uma sociedade inclusiva e equitativa. Discriminação com base na orientação sexual não apenas vai contra os princípios fundamentais de igualdade, mas também perpetua estigmas prejudiciais que podem afetar negativamente a saúde mental e o bem-estar de indivíduos LGBTQIA+.

Promover a compreensão e aceitação é um passo crucial em direção a uma sociedade mais compassiva. Todos merecem ser amados e aceitos pelo que são, independentemente de sua orientação sexual. Celebrar essa diversidade é reconhecer a beleza intrínseca da variedade de experiências humanas e construir um mundo onde todos possam viver autenticamente, sem medo de julgamento ou discriminação.

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gaiusgaius em 10/12/2023 - 16h42 comentou:

celso Archanjo… A orientação sexual é uma característica inata e biológica, não uma escolha ou influência psicológica. Ser gay é resultado de fatores naturais e genéticos, presentes em diversas espécies. Todos têm o direito de amar e expressar sua orientação sexual autêntica, sem discriminação.

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gaiusgaius em 10/12/2023 - 17h46 comentou:

Roni… A orientação sexual é uma característica intrínseca e não uma escolha ou influência psicológica. Diversos estudos científicos mostram que a orientação sexual, seja ela heterossexual, homossexual ou bissexual, é uma parte natural e inata da identidade das pessoas. Não é resultado de influências externas ou escolhas conscientes.

A orientação sexual não é uma preferência que as pessoas possuem; ela é uma condição que se manifesta independentemente da vontade individual.
A aceitação da diversidade de orientações sexuais é crucial para promover um ambiente inclusivo e respeitoso. Ao reconhecer a orientação sexual como uma característica inata, podemos avançar em direção a uma sociedade mais compreensiva e acolhedora para todos.

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gaiusgaius em 10/12/2023 - 18h21 comentou:

Adriano… A ciência reconhece a complexidade da determinação do sexo biológico, indo além dos tradicionais cromossomos XX e XY. Variações cromossômicas, como XXY, podem ocorrer, desafiando a ideia binária. Além disso, a sexualidade é uma característica intrínseca e não uma escolha, sendo influenciada por diversos fatores biológicos, genéticos. Estudos provam que a orientação sexual não é voluntária, reforçando a compreensão de que a diversidade é natural e respeitá-la é fundamental..

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gaiusgaius em 10/12/2023 - 18h22 comentou:

L.. tudo haver, são pesquisas científicas, a sexualidade não é uma escolha, é inata, natural, e parte da diversidade do mundo.

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gaiusgaius em 10/12/2023 - 18h28 comentou:

Leandro… A orientação sexual não é uma escolha consciente, mas sim uma parte intrínseca da identidade de uma pessoa.

A bissexualidade é uma orientação que reconhece a atração emocional, romântica e/ou sexual por mais de um gênero.

Assim como a heterossexualidade e a homossexualidade, a bissexualidade é uma expressão válida da diversidade sexual, destacando a fluidez e a complexidade das atrações humanas.

Respeitar e compreender a variedade de orientações sexuais contribui para a aceitação e inclusão na sociedade.

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gaiusgaius em 10/12/2023 - 18h35 comentou:

Lúcio Amorim… Se nasce assim…. Ninguém escolhe… A orientação sexual não é uma escolha, pois as pessoas não decidem conscientemente ser hetero, homossexuais ou de qualquer outra orientação.

A atração é uma parte intrínseca da identidade e geralmente se manifesta naturalmente. Às vezes, indivíduos LGBTQ+ podem sentir pressão social e medo de rejeição, levando-os a esconder sua verdadeira orientação.

Alguns podem até tentar se conformar com normas heteronormativas para serem aceitos. No entanto, ao longo do tempo, muitos optam por se assumir, reconhecendo que a autenticidade é fundamental para a saúde mental e bem-estar.

Em resumo, ninguém escolhe ser homossexual; é uma parte inerente da diversidade humana.

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gaiusgaius em 10/12/2023 - 18h47 comentou:

Vitor , com 10 anos eu já sabia que gostava d MENINOS… Podemos sim dizer, a ciência já provou que a sexualidade não é uma escolha, as pessoas são assim, nascem assim. E o termo correto é “homossexualidade” e não “homossexualismo”, uma vez que o sufixo “-ismo” pode sugerir uma condição patológica, o que não é o caso da orientação sexual. A ciência sustenta que a sexualidade não é uma escolha, sendo uma característica inata e biológica.

As manifestações da sexualidade começam cedo na vida, e é normal que crianças desenvolvam amizades especiais e admiração por outros, seja por amigos, personagens ou pessoas do convívio.
Esses primeiros sentimentos não são incomuns, mas são parte natural do desenvolvimento emocional e social. É crucial compreender e apoiar o processo normal de descoberta da identidade, promovendo um ambiente seguro e inclusivo desde a infância.

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Rodolfo em 03/02/2024 - 16h20 comentou:

Não tenho preconceito, mas sim, o modo q tratam é q querem ser tratados! Exemplo do LGBT Q AGORA É UM ALFABETO INTEIRO! Conheço vários homossexuais q desde pequenos são gays ou lésbicas! Acho q as outras partes desse LGBT são modinhas, pq uma lésbica pode sim ter relações com sexo oposto, quem já não viu isso ? Ou ouviu dizer! O mesmo ao contrário! Existem pesquisas q dizem q é genético outros psicológicos, só sei q existem e são pessoas como todas outras! A questão aqui sei q é qual motivo q leva uma pessoa ser homossexual! Na minha opinião é o livre arbítrio, agora na questão q está sendo feita aqui acho difícil ser uma questão de doença, cura gay, genética ou família mesmo! Exemplo de ter cinco filhos, dos quais 4 homens e uma menina! Certeza q vai ser uma menina q vai gostar de jogar bola ? Brincar com os meninos ? Pode ser! Mas quem decide oq ela quer no futuro já pertence a ela !

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